segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

AS Brumas de Avalar o Bom...


Colunas de Hércules - dois pilares guardando uma passagem

um rio e um val... "Miñor"

uma barca que segue as estrelas.. 
que segue a estrada de santiago... 
que arriva - plena- quase quase a algum lado...


Aqui habitavam - de forma meio sisolad a- levando com o vento noroeste - 3000 a 5000 pessoas. Dizem que viviam do Centeio - pena que nas pedras vivas não cresça... dizem que eram independentes - pena que depois invoquem comércio, pesca e caça... e que façam com que as linhas "do vale" assim sejam parte de uma COMUNIDADE ESTÁVEL DESDE LONGA DATA - ainda por cima - os palheiros que colocamomo evocação - nem têm lugar para deixar sai o lume - nem potes de tres bicos, nem sustento de pedra para os mesmos - para além de que - o tempo, meios recursos (estes senhores tinham rebanhos de cabras, ovelhas e vacas) - paraiamas pedras e coemriam quartzo - o tempo e o esforço de subir  e baixar - TODOS OS DIAS - e estar isolados NO INVERNO se fizesse baixa temperatura - levou as pessoas a confundir "castellum" - construções Romanas de DEFESA q«com lugares sabrados dos autoctones-que ainda existem, estão resguardados - e nada têm que ver com uma civilização bélica - a terra é FÉRTIL - não necessita de se andar à "PORRADA" pois esta produz só... o MAR É FERTIL - nada de porradas nem famélicas nem mais invernos me clima temperado... de onde sacarama ideia de povos conquistadores - que eram os das "razias" os outros...

Um detalhe sem importancia

desde Fraião - Valença - Boivão, ao faro de Budinho, passando po todoas as zonas de pedras antigas - existem as "muñieras2 - os muínhos de água - que moiam?...

hoje quas enão se nota - a agricultura de exploração e reflorestação de espécies não autótones - "lavrou os pinheiors silvestres (que guardavam o solo por enraizamento profundo) e os carvalhos locais - nem tanto o snegrais - e sim os mais pequeninos - lantras - SERVEM PARA FAZER FARINHA - basta quee stas árb«vores - que crescem nestas alturas m+edias - estivessem abrigadas pelas outras - autóctones - com as que fazem sintonia - haveria fruta e farinha - para Pão - e de sobra para porcos e outros animais que dizem que estes tinham (onde? não se sabe - que olhando os 3000 a 5000 habitantes - não se entende onde colocavam o gado... nem onde tinham os campos - visite voce mesmo/a azona e compreenda esta "prenda" dos "arqueólogos" - que nem bate - nem deixa bater);



do outro ado- uma outra coluna
de verde coroada
uma oura estrutura
de granito de base a topo
sendo acariciada

por águas incessantestebdo pinheiros de antes
em copa verdadejante e topo assim inter«grado
assim vista em todo o lado

uma das torres jaz silente
seu topo sem vida ausenteá outra plenamente coaroado

a guarda... da vida a chega
la Guardia... que gusrdas - tu cujo leito teve vida secada

sendo qeu é cidade sobre leito de rio plantada

sendoq ue outora
a ilha do meio
pertecia a nehurelandia

terra debrumas e terra de encontros e terra de neutralidades vivas para todos os povos...



depois de 4 barragens desde 1928 - o rio mudou o seu caudal.

Imaginar o que seria se o Miñor - d«fosse algo pequeno, profundo e com margem a que houvessem "muinhos de água" - dizem que se fazia cevada - onde estão os moinhos na tal zona determinada -não ha UM - que sobre nem um a pedra de moer - ou houve "terremoto estranho - ou a hist´ria está toda ao contrario - Sr e Sr.ª historiador, historiadora - quando imagina a cevada - tem de ver onde esta é transformada - se não vê é porque não háe a história está bem - inventada - Obrigada....





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