quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Explicar o inxplicável- estar vivo sendo "gentil mente amável" - como se comunica o quese crê -- como se transmitia o que ninguém lê...






um homem
uma catedral
a
"dama nossa"
a ecoar
de vida
a tremeluzir
de sustento
a transbordar de contentamento




Um hino que inspire
A humanidade
Assim se recorde
Da sua humanidade
Acorde





seja ou MARIA

seja Callas

seja em voz latina
ou germana
é a tua própria vida
a que calas
se esta melodia
que é viva
e inspira
fechas
e guardas...

se a sentes
e te sentes
se te une
e reune
algo qu elembre
e sustente
a tua chama
candente
sendo qual voz fia
que alumia
essa tua viva voz

seja qual chama
tão fria
que trespassa
a viva e eterna couraça
de calor
de estridor
de um humo rmenor

de algo que não guarde
nem sustenha
o amor que nos retenha
em LIBERDADE MAIOR

esse tal amar de amar
esse tal vogar
de liberdade
ir e voltar
entre as ondas
como alguém
outrora
ousava ensinar
uma quaçquer criança
num qualquer piano
a repliv«car

campaínhas
sinos de plenitude a ressoar
aqui
em ti
em mim
em qualquer lugar

bradar aos céus
de frpma fporte
ou devagar
mundo inteiro que compreenda
a força interior
em si
senhora ou senhor
também assim
livre e viva a se mostrar

enquanto a fria couraça
da indiferença trespassa
e revive
a vida 
e tua vida
em ti e emmim
a vibrar
vivo coração
em vida a palpitar

assim é a força
que move o  mar
e as marés
a teus pés
em silêncio a rezar
assims e enrola na areia
o sal
de lágrimas e vida
assim em nós sustida
em nós reflectida qual poema
qu aqui se diga
nestas linhas
nesse tal
melodia
por quem canta
e encanta e vivifica e te levanta
de novo
a força d vida e das marés
aforça de quem é vivo
e simples
assim a teus pés
seja v«callas
ou tu que calas
sejas tu quem cante
na tua forma de arte
esse tal medo de ser
de o Ser
espante...








entre ecos de vozes angelicais
este que entra
que nem parece igual às tais
chega e diz
!erguete!
de 
raiz
da 
tua viva 
livre 
matriz

conta e comenta

com 
voz 
que 
alimenta

que 
Aurora

(eesa alegre ou triste hora)

que mais
não chora

(alimenta)
É livre 
É viva 
É vencedora

(e sustenta)



Assim se repercute
A vida em nós
Assim algo
Route
Raiz
Vida
Matriz
Se assegura
De ser em si mesma
Cerviz



a mais fina voz
em todos nos tocada
qual mais fina harpa
assim vista
e sentida
e falada


palavra




além do que possa parecer  
além do que se possa entender
é a força humana a matriz

é aforça da vida que o diz

nem fuga
nem encontro
é no centro silente
que me
confronto

à viva face
ao vivo olhar
à força da vida
pela luz do olhar a se mostrar

um eco que sobe espirala
ao mesmo tempo desce 
silencio cala



se se ouvissem
árvores acantar de amor
e vidas
e ondas
em pleno louvor
se se sentissem´gaivotas
qual corações em mão
se..
dizem os idiotas
se
SIM SENHOR!
senhora da vida

VIDA EM ESSENCIA
que não cale
a tua viva consciencia...




Amar-te 
assim

Perdida
Mente…

amar-te

Amar-te

Sempre…


Seja esse humilde repasto
Que se servia
Que se colocava
E entre
As mais altas
E sublimes
CORTES
Se acendia

Essa a voz forte
Que nso conforte
Esse tal
Natal
Que tem jumento
E vaca
De quem sabe
O que fogo dólar
Ra
E não se esqueça
Nem assim
Degenera
Qual francisco que falavaa passaro
A vida e flor
E dizia-o
Catando
Ao vento
Qual flor que bela
Espanca
Qual viva voz
Que de vida e amor
Assim se levanta

Dizer
Cantando
A vida e louc«vor
Que todos nós
Tanto
Tanto
Cantamos em viva voz
Que chamamos
“espr’anto”

Alguns procuram oq eu já aqui está
Alguns ouvem e não se crêem
Ser capaz
Alguns já viram
O fogo brando
Do lar
Alguns souberam
E o puseram
Em pequenos lugares o cantaram
E não sabiam cantar
E os nossos alegres
E pequenos presépios
Ficam ai
Para o lembrar

“o fogo do lar ardia – nas cortes
que por baixo dos lares
em Portugal se entendiam

Que venha o humilde “Francisco”
Qual burrico
Que mais nada sabia
Do que falar à flor,
ao vento,
à ave…
e assim entendia

Mistério de vida e de amor…
Traduzido na nossa linguagem
Pelo mais vivo esplendor

“Fogo que arde sem se ver”

Aquilo que cultura nossa
As tais “cortes” mais altas

na nossa forma de ser e estar…

e assim não faltam








ser
tu és
somos
vós sois
nós
viva voz
que ama
lia alguém
voz
de todos
nós

qual flor
que bela
espanca
qual cantador
que odes de vida
levanta
persona
non 
grata

cantou e encantou 
e não foi

dos da 
"gravata"


alguém escreveu
alguém compôs
esse hino
simbolo
de abrigo
para "todos nós"

diz
em frente
lembra
andar

e nem fala de can~hoes
pois foi composto
pelos mesmos

pelos tais "cantadores"
que agora conhecemos

que nem militares
nem seres tais
eram os cantaram
e encantaram
e gerações de vida ergueram elevantaram

frente
em frente
e vida
certamente
sejam bretões
sejam corações
ecos de vida e primor
assim nas outras estrofes
ainda mal ouvidas
se encontram
tantas
e tantas vidas

e entre essa 
"aurora forte"
se abriga
a luz
da 
PRÓPRIA VIDA




Brado
em
Amor
Desperta
Viva 
chama
e
nos
LIBERTA

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